segunda-feira, 25 de abril de 2011

Fantasies... Apenas



(...) E então ele me levou para ver sua casa, mostrando-me cada cômodo com orgulho por terem sido contruídos pelas suas próprias mãos. Mostrou-me por útimo a varanda. Era um lugar alto onde estava construida a sua casa. Por aquele lugar era possivel ver a estrada de chão quese sem nenhum movimento e cercada de arbustos e flores. Me encontei no vão para olhar mais em baixo fascinada com o que via, quase me desequilibrando e caindo com minha total falta de firmesa para manterm-me em pé. Por sorte, suas mãos seguraram minha cintura evitando que me esborrachasse no chão. Ele me virou de frente para ele e olhou direntamente nos meus olhos. O vento “cumplice dele” jogou meus cabelos encaracolados para frente tapando o lado esquerdo da minha face, propiciando a portunidade daquelas mãos grandes e fortes tocarem meu rosto e ajeitar os meus cabelos atrás da orelha, trazendo natural e casualmente o seu corpo para mais perto do meu. Eu com minha incensante mania de prender a respiração a cada vez que fico nervosadevo ter ficado esbranquiçada por ele ter tomado aquela ação.
Senti uma forte dor no estômago e quando percebi estava no chão, apoiada a cabeça em seus braços fortes e máculos. Seu ouvido estava próximo a minha narina a fim de checar a minha respiração (dessa vez, inconcientemente respirei...). Tendo o som desejado em seus ouvidos ele virou seu rosto para o meu e fitou-me. Primeiro os meus olhos, depois meus cabelos (uma vez disse-me que eram fascinantes por serem tão negros, e tão ecaracoladamente natural – “Cai perfeitamente em você” – Disse.). Depois, olhou meu corpo estirado em seu colo. Segurou novamente a minha cintura e me apoiou fazendo-me sentar e recostar em seu ombro. Passou a mão pelos meus cabelos e acompanhou as suas curvas enrolando-os em seu dedo. Ele não disse nada. Uma só palavra. Mas compreendi que não era necessário. Ele entendeu... Entendeu meu desfalescimento ele sabia a força que exercia em mim.
Com suavidade suspendeu-me em seus braços  e levou-me para o seu quarto. Acomodou-me em sua cama macia e com o seu cheiro... Levantou-se e pôs a fitar-me novamente, cada centímetro do meu corpo e parando em meus olhos. As palavras não se faziam necessárias. Ele me desejava e eu também o desejava. Mas sabíamos que não era permitido... “NÃO ERA PERMITIDO”. Tentávamos sempre nos convencer, sem sucesso... Ele sentou-se ao lado da cama que estava deitada, Pegou em minha cintura, depois foi desviando para o meio dos meus seios e chegando ao meu rosto. E finalmente saíram algumas palavras, já previstas em nossos olhos:
-- Quero te beijar – Disse ele com a voz suave como algodão
-- Então beija...

Com respeito e amor, seus lábios tocaram os meus e selaram um sentimento de ambos naquele dia. Apenas aquele, Nós podiamos...     

Nenhum comentário:

Postar um comentário