domingo, 12 de fevereiro de 2012

Despedida


Na estrada passou por mim como se existe algo de pesado no ar. Eu senti. Você sentiu.
Era um sinal.
Aquilo que um dia foi história, história... Anh! Aquela história teve fim. Assim como a despedida do pássaro com o ninho que busca o inerente ao seu nascimento.
Voar.
E o ninho, ficou ali: Imóvel, vazio, cheio de lembranças com aquela “pena” de recordação.
Mas o ninho sabia que assim como ele o pássaro levou na memória o quanto ele o acolheu, o aqueceu, o ajeitou.
Faz parte da história.



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